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Visita ao Centro de Formação  Profissional de Setúbal,  no âmbito da 6ª jornada do Roteiro para uma Economia Dinâmica dedicada à Educação e Formação Profissional
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Setúbal, 11 de setembro de 2015 ler mais: Visita ao Centro de Formação  Profissional de Setúbal,  no âmbito da 6ª jornada do Roteiro para uma Economia Dinâmica dedicada à Educação e Formação Profissional

 

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De acordo com um estudo publicado pelo Eurostat(1), a posição de Portugal situa-se entre a dos países da União Europeia com menor peso de trabalhadores estrangeiros no total da população empregada: 3,6%, para uma média comunitária de 6,8%. O mesmo se pode dizer relativamente ao peso dos activos estrangeiros desempregados no total dos activos desempregados em cada país: 5,4%,em Portugal, para 11,5% na média europeia.

Na esmagadora maioria dos 25 países da União Europeia, a população estrangeira tende, de facto, a representar uma maior proporção no desemprego que no emprego, revelando-se um grupo mais vulnerável em comparação com os nacionais. De notar, no entanto, o facto de o diferencial entre cada uma destas razões se apresentar elevado para países como a Estónia, a Áustria ou a Bélgica, e relativamente reduzido no caso de Portugal ou da Espanha.

Por seu turno, Portugal é, entre os países europeus seleccionados no referido estudo, aquele que apresenta o maior peso relativo de imigrantes com baixos níveis de qualificação (inferior ou igual ao 9.º ano de escolaridade) integrando ainda o grupo o Luxemburgo, a França e a Holanda.

Entretanto, Portugal e a Espanha são os países que apresentam maior similitude entre a qualificação dos activos nacionais e a dos imigrantes, no grupo etário dos 25 aos 39 anos.


(1) David Thorogood & Karin Winqvist, Women and men migrating to and from the European Union, Eurostat, Statistics in focus, Population and Social Conditions Theme 3. 2/2003


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