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Diagnóstico - O contributo da imigração para o crescimento da população portuguesa Clique aqui para diminuir o tamanho do texto|Clique aqui para aumentar o tamanho do texto

Saldos Natural e Migratório, 1981-2005

Saldos Natural e Migratório, 1981-2005

Depois de uma estabilização em torno dos 9,9 milhões de habitantes verificada durante a década de 80 e primeiros anos da década seguinte, a população portuguesa passou a crescer lenta mas sustentadamente a partir de 1992, estimando-se em 10,6 milhões de habitantes no ano de 2005.

A evolução dos saldos natural e migratório reflecte a inversão registada nos primeiros anos da década de 90:

  • descida continuada e acentuada do saldo natural, devida à diminuição do número de nascimentos e ao aumento da esperança média de vida, e posterior estabilização até 2005 com tendência a aproximar-se de saldo nulo;
  • crescimento rápido do contributo migratório, que se encontrava em quebra acentuada, a partir de 1990 e até 2002. Esta tendência inverte-se, no entanto, nos últimos três anos, principalmente devido à crise económica, a que parecem estar associados dois efeitos convergentes: diminuição da taxa de crescimento dos fluxos de imigração e aumento significativo da emigração.

Em todo ocaso, é de destacar o facto de, a partir de 1993, o contributo do saldo migratório para o crescimento da população ter vindo a superar o contributo do saldo natural. Deste modo, o crescimento do “stock” demográfico nos últimos dez anos foi sustentado pela imigração.

Note-se, igualmente, que, face à evolução tendencial do saldo natural para níveis próximos de zero, a evolução próxima da população portuguesa manter-se-á dependente da evolução do saldo migratório.


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© Presidência da República Portuguesa - ARQUIVO - Aníbal Cavaco Silva - 2006-2016

Acedeu ao arquivo da Página Oficial da Presidência da República entre 9 de março de 2006 e 9 de março de 2016.

Os conteúdos aqui disponíveis foram colocados na página durante aquele período de 10 anos, correspondente aos dois mandatos do Presidente da República Aníbal Cavaco Silva.