II. Portugal no Processo de Benchmarking Europeu – Indicadores

Portugal tem vindo a fazer um esforço, em especial desde o final da década de 80, de investimento público em I&D, de apoio à formação avançada de recursos humanos e de constituição de equipas de investigação em todo o país, tal como se pode verificar nos gráficos e tabelas seguintes (respeitantes à evolução das dotações orçamentais, ao número de doutoramentos e à quantificação das instituições de I&D):

 

 

Actores nacionais de I,D&I

Número

Laboratórios de Estado

11

Centros Tecnológicos

8

Laboratórios Associados

21

Parques Tecnológicos

13

Centros de Transferência de Tecnologia

11

Centros de Incubação

21

Institutos de novas tecnologias

18

Unidades de investigação

403



Contudo, no exercício de benchmarking europeu na Investigação, Desenvolvimento e Inovação, o nosso desempenho é ainda insuficiente. A consulta dos relatórios da EU e da OCDE permite concluir que:


Ao nível da qualificação e conhecimento, Portugal tem,

 

Ao nível da Ciência e Tecnologia, Portugal tem,

 

Ao nível da competitividade e inovação,

 

Os cinco gráficos seguintes (divulgados no “Key figures 2005 on Science, Technology and Innovation”, DG Research, EC) demonstram que o problema português não radica apenas no baixo investimento em I&D mas principalmente na ineficiência desse investimento e na composição desse investimento (preponderantemente público, com baixo investimento privado).


 

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