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Mensagem no início da Visita aos Estados Unidos

Nova Iorque, EUA

09.11.2011

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Visita à Cisco e à Lockheed Martin (2)
Visita ao Plug and Play Tech Center (2)
Visita à Universidade de Stanford (2)
Pequeno almoço de trabalho do Presidente da República com operadores de Venture Capital de Silicon Valley (2)
Pequeno almoço de trabalho do Presidente da República com operadores de Venture Capital de Silicon Valley (3)
Visita à Cisco e à Lockheed Martin (3)
Visita ao Plug and Play Tech Center (3)
Visita à Universidade de Stanford (3)
Visita à Universidade de Stanford (4)
Pequeno almoço de trabalho do Presidente da República com operadores de Venture Capital de Silicon Valley (4)
Visita à Cisco e à Lockheed Martin (4)
Visita ao Plug and Play Tech Center (4)
Visita à Universidade de Stanford (5)
Pequeno almoço de trabalho do Presidente da República com operadores de Venture Capital de Silicon Valley (5)
Visita à Cisco e à Lockheed Martin (5)
Visita ao Plug and Play Tech Center (5)
Pequeno almoço de trabalho do Presidente da República com operadores de Venture Capital de Silicon Valley (6)
Visita à Cisco e à Lockheed Martin (6)
Visita ao Plug and Play Tech Center (6)
Visita à Universidade de Stanford (6)

A Comunidade Portuguesa nos Estados Unidos da América Click here to reduce font size|Click here to increase font size

A presença portuguesa nos Estados Unidos da América remonta a 1850, quando muitos portugueses participaram na corrida ao ouro e na fundação de colónias agrícolas na Califórnia. Os negócios ligados à pesca da baleia contribuíram igualmente para uma grande vaga de emigração.

Nas duas primeiras décadas do século XX emigraram para os EUA cerca de 130.000 portugueses. De 1900 a 1914, esse número representou 16,7% da nossa emigração. Em 1916 e 1920 a percentagem aumentou para 46,3% e 37,3%, respectivamente. Os anos 30 e 40 registam um acentuado decréscimo (11.372), motivado pela criação de quotas de emigração, pela grande recessão e pela instabilidade mundial. A partir de meados dos anos 50 (Vulcão dos Capelinhos) e nos anos 60, a emigração para a América torna a aumentar, sendo que, de 1960 a 1990, os EUA receberam, segundo números oficiais, 218.541 portugueses. O último censo americano, datado de 2009, indica um total de 1.447.780 portugueses e luso-americanos a residir nos EUA.

A grande maioria dos membros da comunidade portuguesa trabalha por conta de outrem, na indústria, sendo considerável o número daqueles que trabalham nos serviços e se destacam na área científica, no ensino e nas artes. Existe um número significativo de profissionais liberais.

Há, neste momento, cerca de 59 cidadãos portugueses ou lusodescendentes eleitos a exercerem actividade política.

Existem nos Estados Unidos da América 343 colectividades portuguesas e luso-americanas, compreendendo associações recreativas e culturais, clubes desportivos e sociais, fundações para a educação, bibliotecas, grupos de teatro, bandas filarmónicas, ranchos folclóricos, sociedades de beneficência e religiosas e casas regionais.

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